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Tesouro Direto: juros recuam a patamares de meses anteriores em dia sem Focus

Na ausência de um relatório de foco, o Banco Central (BC) começou nesta segunda-feira (4) a divulgar algumas taxas de títulos públicos para o Tesouro direto no outono. Os dados não foram divulgados após os servidores da autoridade monetária anunciarem uma greve na última sexta-feira (1).

Com isso, os investidores aguardam a divulgação dos dados do IPCA, que serão divulgados nesta sexta-feira (8) e da próxima ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, na quarta-feira (6). Além disso, as mudanças na Petrobras e a guerra entre Rússia e Ucrânia ainda estão no radar dos agentes.

Com isso, por volta das 13h, a taxa ofertada pelo Tesouro prefixado de 2029 pagava 11,15%, abaixo dos 11,28% ofertados na sessão anterior. No primeiro dia de negociação, a nota tem uma taxa de juros anual de 11,55%.

Já no papel do Índice de Inflação, o Tesouro IPCA+2026 oferece uma taxa de retorno de 5,01%. Os juros efetivos oferecidos sobre os títulos com vencimento em 2055 caíram de 5,54% para 5,50%.

Vale lembrar que para papéis prefixados e indexados ao IPCA, quanto maior a taxa, menor o preço. Assim, quando as taxas de juros sobem, enquanto uma boa notícia para quem pretende investir – pois garante maior rentabilidade se mantiver suas aplicações até o vencimento – o valor de mercado dos títulos cai, o que significa que quem possui títulos sofrerá perdas temporárias na carteira de investimentos .

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