Muitas vezes, a notícia da chegada de um (ou mais) filho chega inesperadamente. Em outros casos, a decisão de adicionar uma família foi tomada após um extenso planejamento. Se só de falar sobre isso faz suas axilas suarem, você veio ao lugar certo.
A criança está feliz? sim. Eles são caros? sim. Você precisará recalibrar seu orçamento e entender novas prioridades. “Deixe-me em paz! Socorro! Eu arranquei meu cabelo!” Inspire, respire, não entre em pânico e acompanhe este post para entender melhor os custos e um bom plano.
Avalie cenários financeiros
A primeira pergunta que os casais devem se fazer é: podemos ter de 20% a 30% do nosso salário para sustentar os filhos? Se a resposta for não, talvez o ideal seja pisar no freio e fazer uma boa limpeza financeira para cortar despesas e acertar as reservas.
Se a resposta é sim?
Oh-que-festa de calouro!
Então coloque ele no plano de ponta de lápis, Me Pupeira! me salve!
Enfrentando o futuro
Depois de analisar a situação financeira da família e ter uma visão detalhada do que está acontecendo, é hora de fazer um plano. Do muito curto ao médio prazo, é importante olhar para o processo como um todo e prever o custo desde a concepção até os primeiros anos da criança.
Taxas básicas e básicas
Esta lista inclui previsões para alimentação, moradia, saúde e educação – e, a propósito, essas previsões estão ficando cada vez mais altas!
Vamos começar pelo pré-natal, o ideal é você considerar a contratação de um plano de saúde que cubra exames, aconselhamento e, claro, parto! Um pré-natal privado não custará menos de 3.000 reais, muito menos um grande dia que pode ultrapassar 20.000 reais.
Isso significa que você deve reservar uma certa porcentagem do seu orçamento para a saúde. e alerta vermelho: seu bebê também precisa ser aconselhado, vacinado e acompanhado por especialistas.
É claro que sua casa precisará se adaptar à chegada da nova vidinha. O seu espaço tem espaço para um berço? Montar um espaço único para ele? Ou você tem que se mudar para uma casa um pouco maior? Isso deve ser pensado e organizado com antecedência, ha ha!
Além disso, pequenos itens como berços, carrinhos, armários, mamadeiras, trocadores e fraldas (cerca de 150 por mês, me ajude!) são essenciais e não podem ser deixados de lado. Não é assim com roupas de grife, brinquedos tecnológicos e acessórios extras – se fizer sentido para você.
Para quem tem emprego estável, a licença maternidade pode aliviar a preocupação de ter um bolso e ter alguém para acompanhar a criança (120 dias por lei, mas pode ir até 6 meses). Depois disso, o casal precisa definir as melhores opções: creche, babá, ajuda dos avós ou parentes? Uma coisa é certa, você terá que lidar com isso!
“Salve-me! Meu sonho de ser mãe/pai acabou de quebrar”.
Acalme-se e me deixe em paz! e meu salvador! É apenas uma verificação da realidade, então você não começa a colocar os pés nas mãos, ok? Para nós, todo sonho é possível, sim, basta se organizar para isso.
Então, para quem quer curtir a chegada de um bebê com uma boa vibe financeira, temos três conselhos finais:
Reveja o seu estilo de vida, hábitos e prioridades;
Elimine suas dívidas;
Crie uma reserva financeira.
E aí, prontas e prontos pra colocarem um filho no mundo?