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Entenda a crise na China

No da Evergrande, existem bancos, fornecedores, caso tenham dívidas com imóveis e não receberam etc., cuja dívida supera o valor da empresa, dos imóveis que possuem e todos os seus ativos.

Embora a comparação com a quebra do Lehman Brothers já tenha circulado no mercado, a exposição do mercado financeiro global (americano, europeu e japonês) ao setor chinês é mais tímida comparação com o evento de 2008. O efeito con o mercado ocidental existe, porém é mais controlador.

Mas e como uma crise na China pode atingir a nossa economia e por consequência os investimentos? E o que ocorreu no território chinês se trata então de uma bolha imobiliária?

Bolhas imobiliárias

Há tempos se especulam sobre uma possível imobiliária na China e pelo governo ela está sendo projetada. A fórmula para a criação de “bolhas imobiliárias” é conhecida por todos nós. Ou comprar, o governo quer construir medidas com o objetivo de promover a construção civil oferecendo crédito barato e para qualquer cidadão que queira construir ou através das dívidas.

Assim, empresas e pessoas se endividam ao máximo para a compra de imóveis prontos. Como efeito disto, os preços disparam e muitos acabam adquirindo imóveis que ainda não existem (como na planta) por preços cada vez mais elevados.

Em certos momentos, no caso das imobiliárias, existem mais imóveis das pessoas que podem-los, uma vez que já estão superendividados. Dessa forma, como já aqui acima, um mercado super aquecido inflaciona os imóveis e muitas pessoas fazem dívidas gigantes.

O problema é que o perigo do aquecimento do mercado junto com uma alta nos juros faz com que o comprador tem uma dívida entre um imóvel que não se valoriza antes ou perde valor.

Vale lembrar que um dos investimentos preferidos do povo chinês é o mercado imobiliário – compra de terras e imóveis. Isto é, um estouro de uma bolha imobiliária com a quebra de uma construtora como a Evergrande e a valorização generalizada dos imóveis pode resultar em empoderamento de milhares de famílias chinesas.

Fora isso, existem setores como o imobiliário e construção de bancos que garantem os bancos não para quem constrói e compra.

A demanda chinesa por commodities

Porém não estamos falando apenas dos chineses, mas sim, com consequências no mundo inteiro. O setor imobiliário de construção civil, juntos, responde por 16% da economia chinesa e que por sua vez, é a maior economia do mundo.

Além disso, a China é o país que demanda mais da metade o cimento do mundo e metade da metade de todo o ferro, cobre, alumínio, carvão e diversas outras commodities de atenção por vários.

Quando os chineses facilitam ao mercado localmente novo financeiro, com “o meio de acesso aos juros, todas as economias não financeiras” o que facilita o acesso aos juros, todas as economias locais, mas não é apenas o acesso da economia local, mas sim apenas a economia artificial do globo.

Inclusive o Brasil está entre os maiores produtores do mundo e assim, os investidores estrangeiros nos enxergam como um dos mais impactados por uma desaceleração chinesa.

Ou seja o preço de todas as commodities aumenta quando a China cresce e demanda mais alimentos. E a consequência disso, dado que beneficia as empresas brasileiras que ganham exportando esses produtos.

A lição que aprendemos com os “Cisnes Negros” do mercado

O mercado diante de um fato novo tende a se desesperar e tratar como um “Cisne Negro” da Bolsa. De um lado encontrado investidores que irão decidir com seus efeitos manada e que venderão a qualquer um antes de apurar os fatos.

Por outro lado, há o investidor de “Value Investing” que se mantém calmo e não se aflige muito com as oscilações de curto prazo. Aliás, aproveita os momentos críticos para encontrar oportunidades de investimento.

sobressai que o investidor precisa ficar ciente de que a melhor forma é não reagir aos mercados com emoção. Todos os erros se repetem criando um ciclo de bolhas, crises, guerras.

Por isso é importante o investidor sempre construir uma carteira de investimentos preparada para enfrentar incertezas internas e externas. Assim não deixe de contar com seu avaliador de investimentos da One Investimentos.

Quitar as dívidas ou investir? Aprenda a equilibrar as contas!

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